Confira o vídeo com apresentação de Ballet da nossa escola :)
sábado, 26 de dezembro de 2015
quinta-feira, 17 de dezembro de 2015
quarta-feira, 14 de outubro de 2015
sexta-feira, 2 de outubro de 2015
Conheça um pouco da Viola caipira!
04:51
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A viola caipira é conhecida por diversas denominações, conforme sua distribuição geográfica no país. Este instrumento de cordas pode ser também intitulado viola sertaneja, nordestina, cabocla ou brasileira. Ela é muito comum na porção interior do Brasil, e é considerada um dos ícones da música popular brasileira.
Esta viola descende das violas de Portugal, por sua vez originárias de artefatos musicais da Arábia, tais como oalaúde. Ela provém diretamente da guitarra latina, a qual igualmente deriva das árabes e persas. Os instrumentos portugueses desembarcaram em território brasileiro pelas mãos dos colonos da metrópole portuguesa; aqui ela foi utilizada pelos jesuítas na doutrinação religiosa dos nativos.
Quando os primeiros mestiços passaram a fabricar violas com madeiras rústicas brasileiras, nasceu a viola caipira. A matéria-prima mais comum é o pinho, mas o jacarandá e algumas outras modalidades podem também ser usadas na confecção deste instrumento.
A forma como ela é executada é distinta do toque de um violão normal, pois suas cordas são tangidas não uma de cada vez, como neste instrumento, mas sim de duas em duas. A afinação dos dois artefatos também é diferente, pois na viola geralmente são realizados acordes abertos, como Ré maior ou Sol menor, o que não acontece quando o violão é afinado. Conclui-se, portanto, que apesar do formato de ambos ser quase sempre semelhante, há mais diferenças entre eles do que similitudes.
Pode-se afirmar que o tamanho da viola, que é bem menor, é a principal distinção; além disso, ela é um instrumento singular, por seu posicionamento das cordas – 10 delas conectadas aos pares, resultando em 5 parelhas. As duas simetrias mais agudas são afinadas no mesmo conjunto de sons, a mesma nota em altura idêntica. Os outros pares são apurados em oitavas, ou seja, nota igual, com distintas alturas de uma oitava.
O executante da viola caipira usa suas cordas bem frouxas, o que, ao lado do processo de afinação, da forma de se extrair sons destacados, e de seu toque, lhe confere uma sonoridade única. Como suas cordas são fabricadas com o aço, demanda-se o uso de palheta, dedeira ou então longas unhas para sua execução.
Há inúmeras lendas e narrativas sobre os violeiros e particularmente sobre a forma como eles afinam a viola. A modalidade Cebolão proviria do tradicional choro feminino, despertado com a música extraída da viola. A apuração Rio Abaixo provém da história de que era comum o Diabo – crê-se que os tocadores deste instrumento fazem um pacto com ele - navegar pelos rios tangendo a viola neste tipo de afinação, atraindo as jovens e levando-as com ele.
A habilidade de tocar viola é considerada como um talento sagrado, mas as lendas afirmam que um violeiro pode conquistar esse dom através da magia ou de simpatias, como a da cobra-coral. Outro caminho é o das orações na beira da sepultura de um violeiro já morto, na sexta-feira da Paixão. Sem falar no célebre acordo com o Diabo.
Fontes:
http://pt.wikipedia.org/wiki/Viola_caipira
http://www.ericmartins.mus.br/instru.htm
http://pt.wikipedia.org/wiki/Viola_caipira
http://www.ericmartins.mus.br/instru.htm
O que e Acordeon?
04:46
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Os historiadores concordam que o instrumento surgiu na China e era conhecido pelo nome de Cheng. Este foi o primeiro instrumento de que se tem notícia a utilizar o princípio da vibração de palhetas, que é a base do acordeon. a partir de 1777, os europeus passaram a se interessar pelo instrumento.
No ano de 1821, surgiu na alemanha o Handeoline, baseado no antigo instrumento musical e, em 1829, o vienense Cyrillus Damian adicionou acordes aos baixos e patenteou seu invento como o nomede "acordeon".Os primeiros registros da presença do instrumento no Brasil remontam à Guerra do Paraguai, por volta de 1864, mas ele atingiu a popularidade no final do século 19, com a vinda dos imigrantes italianos ao Brasil.
(Fonte: Jornal Mensageiro da Paz - nº 1478 de julho de 2008, pág. 23)
Em Cristo, Pb. Sandoval Juliano.
sábado, 22 de agosto de 2015
O que é a arte?
A arte é uma forma de o ser humano expressar suas emoções, sua história e sua cultura através de alguns valores estéticos, como beleza, harmonia, equilíbrio. A arte pode ser representada através de várias formas, em especial na música, na escultura, na pintura, no cinema, na dança, entre outras.
Após seu surgimento, há milhares de anos, a arte foi evoluindo e ocupando um importantíssimo espaço na sociedade, haja vista que algumas representações da arte são indispensáveis para muitas pessoas nos dias atuais, como, por exemplo, a música, que é capaz de nos deixar felizes quando estamos tristes. Ela funciona como uma distração para certos problemas, um modo de expressar o que sentimos aos diversos grupos da sociedade.
Muitas pessoas dizem não ter interesse pela arte e por movimentos ligados a ela, porém o que elas não imaginam é que a arte não se restringe a pinturas ou esculturas, também pode ser representada por formas mais populares, como a música, o cinema e a dança. Essas formas de arte são praticadas em todo o mundo, em diferentes culturas. Atualmente a arte é dividida em clássica e moderna e qualquer pessoa pode se informar sobre cada uma delas e apreciar a que melhor se encaixar com sua percepção de arte.
O que é a dança?
Desde 1982, no dia 29 de abril, comemora-se o dia internacional da dança, instituído pela UNESCO em homenagem ao criador do balé moderno, Jean-Georges Noverre.
A Dança é a arte de mexer o corpo, através de uma cadência de movimentos e ritmos, criando uma harmonia própria.
Não é somente através do som de uma música que se pode dançar, pois os movimentos podem acontecer independente do som que se ouve, e até mesmo sem ele.
A história da dança retrata que seu surgimento se deu ainda na Pré-História, quando os homens batiam os pés no chão. Aos poucos, foram dando mais intensidade aos sons, descobrindo que podiam fazer outros ritmos, conjugando os passos com as mãos, através das palmas.
O surgimento das danças em grupo aconteceu através dos rituais religiosos, em que as pessoas faziam agradecimentos ou pediam aos deuses o sol e a chuva. Os primeiros registros dessas danças mostram que elas surgiram no Egito, há dois mil anos antes de Cristo.
Mais tarde, já perdendo o costume religioso, as danças apareceram na Grécia, em virtude das comemorações aos jogos olímpicos.
O Japão preservou o caráter religioso das danças. Até hoje, elas são feitas nas cerimônias dos tempos primitivos.
Em Roma, as danças se voltaram para as formas sensuais, em homenagem ao deus Baco (deus do vinho), e dançava-se em festas e bacanais.
Nas cortes do período renascentista, as danças voltaram a ter caráter teatral, que estava se perdendo no tempo, pois ninguém a praticava com esse propósito. Praticamente daí foi que surgiram o sapateado e o balé, apresentados como espetáculos teatrais, onde passos, música, vestuário, iluminação e cenário compõem sua estrutura.
No século XVI surgiram os primeiros registros das danças, em que cada localidade apresentava características próprias. No século XIX surgiram as danças feitas em pares, como a valsa, a polca, o tango, dentre outras. Estas, a princípio, não foram aceitas pelos mais conservadores, até que no século XX surgiu o rock’n roll, que revolucionou o estilo musical e, consequentemente, os ritmos das danças.
Assim como a mistura dos povos foram acontecendo, os aspectos culturais foram se difundindo.
O maracatu, o samba e a rumba são prova disso, pois através das danças vindas dos negros, dos índios e dos europeus esses ritmos se originaram.
Hoje em dia as danças voltaram-se muito para o lado da sensualidade, sendo mais divulgadas e aceitas por todo o mundo. Nos países do Oriente Médio a dança do ventre é muito difundida; e no Brasil, o funk e o samba são populares. Além desses, o strip-tease tem tido grande repercussão, principalmente se unido à dança inglesa, pole dance, também conhecida como a dança do cano.
Por Jussara de Barros
Graduada em Pedagogia
Graduada em Pedagogia
Por que a música é tão importante em nossa vida?
Você já parou para pensar como uma música pode nos fazer lembrar de uma pessoa querida que se foi, um lugar que estivemos, ou até mesmo a saudade de um amor passado? Pois é, o que seria de nós sem a música?
Falando no campo científico, a música é percebida no cérebro em sua parte que recebe estímulos ligados às emoções e sentimentos. Isso significa que ela não é captada pelas áreas racionais e ligadas à inteligência, fazendo com que o ouvinte, mesmo não dando a devida atenção consciente à ela, sinta-a da mesma forma.
Interessante não? Mas o propósito aqui não é científico nem racional, mas sim emotivo. Quantas vezes já nos pegamos cantando ou ouvindo uma música, lembrando de situações passadas, de pessoas, lugares? É só fechar os olhos neste instante, pensar em sua canção favorita e deixar a mente vagar. Verá que não tem erro.
O que eu acho fascinante é a incrível capacidade que ela tem de instigar nossos mais puros sentimentos, fazendo aflorar várias sensações diferentes no ser humano sem que, muitas vezes, nós nem tenhamos a percepção disso. A música tem um poder incrível, consegue nos fazer sentirmos racionais e irracionais ao mesmo tempo, é paradoxal, perturbadora, irritantemente doce e suavemente pesada. Harmonia, melodia e ritmo. Combinação tão matemática, tão perfeita. Já imaginou um filme sem trilha sonora? E o mundo sem som?
Penso que cada vez mais, nos tempos modernos e corridos que vivemos, precisamos nos dar um tempinho de vez em quando, prá fugir da rotina e do estresse que nos assola. A música pode ser uma verdadeira aliada nesse processo de, pois nos renova, nos faz pensar, nos deixa leve, purifica a alma...
Ouça música!
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